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Agência Minas Gerais | Desafios e cooperação marcam primeira semana de trabalhos da Polícia Civil em missão no Rio Grande do Sul 

Movidas pelo espírito de solidariedade e cooperação, as equipes da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) atuam em apoio a ações de segurança e atendimento à população das áreas mais afetadas pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul (RS). Resgates, entrega de doações e escolta de veículos com donativos estão entre os serviços prestados na missão.  

A equipe iniciou os trabalhos na terça-feira (21/5).  Eles estão auxiliando também em rondas de segurança, abordagens em situações suspeitas e patrulhas fluviais nas regiões mais afetadas. 

Mesmo diante de dificuldades de acesso em alguns pontos e regiões sem iluminação ou abastecimento de água, os esforços são contínuos para garantir assistência aos moradores. 

Para tanto, os policiais mineiros atuam de forma integrada com a Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS) e a Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram), e também com polícias civis de outros estados, como Paraná, Santa Catarina e do Amazonas. 

Unidos pelo RS

Porto Alegre foi atingida novamente por fortes chuvas na última semana resultando em alagamentos em alguns pontos da cidade. 

Diante desse cenário, juntamente, policiais civis de Minas e do Rio Grande do Sul, bombeiros do México, da Argentina, do Peru e do Amazonas, além de equipes do Rio de Janeiro, resgataram 40 indígenas e 30 animais na Aldeia do Lami. 

Já na região do bairro Restinga, extremo Sul da capital gaúcha, para evitar eventuais saques, as equipes da PCMG auxiliaram na escolta de duas carretas, com aproximadamente 50 toneladas de doações, até um ponto de triagem. No endereço, foi feita a segurança até que todo o material fosse descarregado e acondicionado. 

Ainda em Porto Alegre, os policiais mineiros observaram a escassez de suprimentos básicos na área rural. 

Eles visitaram reservas indígenas e mapearam aldeias, onde foram entregues cestas básicas, itens de higiene pessoal, fraldas, roupas e garrafas de água. 

Para a segurança, as equipes também estiveram em abrigos da capital e outros municípios, onde estão acolhidos pessoas e animais, e em uma igreja, na qual voluntários arrecadam e separam itens doados. 

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